segunda-feira, 31 de outubro de 2016

portal para o infernona encontrado sibeia



Tudo teria acontecido na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome: perfuratriz encontra o inferno! Desculpem, mas não foi a perfuratriz, foi a equipe de amedrontados geólogos.

Como sempre ocorre nessas histórias estapafúrdias, o local da ocorrência fica muito longe o que impede as pessoas de irem até lá confirmar o fato.

O lugar chamado Sibéria fica na Rússia, é muito frio e corresponde a cerca de 77% do seu território. (É lá que fica a cidade de Irkutsk, a cidade mais fria do mundo.)

Por motivos não esclarecidos na mensagem – se buscavam petróleo ou outra coisa –, eles usavam uma poderosa perfuratriz e já estavam com a broca a 14.000 metros de profundidade. De repente, a broca deixou de encontrar resistência e começou a girar livremente. Os geólogos da expedição imaginaram haver encontrado um bolsão oco: o centro da Terra.


O Dr. Azzacove ou Azzacov, conforme a versão, cientista conhecido apenas pelo enorme buraco que teria cavado no chão da Sibéria, ficou surpreso com a descoberta.

Segundo o relato, aos 14.000 metros de profundidade a temperatura encontrada foi de 2.000 graus Fahrenheit (1.093 graus Celsius). Apesar de tanto calor, os cientistas conseguiram introduzir, através da sonda, um microfone e ficaram pasmos com o que escutaram.

Só pra início de conversa: se houvesse geólogos nessa história, eles saberiam que o diâmetro do nosso planeta é de bem mais de 28 km. Os 14 km supostamente atingidos, portanto, nada significariam diante do diâmetro da Terra que é de 12.756 km.

Ao analisar as fitas gravadas com os estranhos sons os cientistas ouviram gritos horríveis. Eram vozes pedindo água e misericórdia. (Acrescento por minha conta: aparelhos de ar condicionado também seriam uma boa pedida ;-))

Mais "estudos" e logo eles interpretaram os sons como sendo gemidos e lamentos das almas dos ímpios, almas penadas, almas condenadas ao fogo eterno. E onde estariam essas almas penadas, condenadas, perdidas e recém-achadas?

Elementar, meu caro Watson: no inferno, é claro!

Que pedissem por misericórdia, até que seria coerente, pois misericórdia é um "sentimento doloroso causado pela miséria de outrem" (Caldas Aulete) e bem adequado ao estado em que as almas condenadas encontravam-se, mas pedir água?!

É estranho.

Água é coisa material e almas são, por definição, coisas incorpóreas e imateriais. Como poderiam elas sentir falta de coisa material, pedir água, sentir sede?

Tudo foi publicado por um conceituado (!) jornal finlandês de nome Ammennusatia, Ammennusastia ou Ammenusastia. Ao procurar no Google por esse famoso jornal, ele aparece apenas nas referências ao enorme buraco que teria chegado ao inferno.

Conclusões provisórias:
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